Em DINH€IRO, as figuras que os países exibem orgulhosamente nas suas notas – paisagens idílicas, animais exóticos, monumentos sumptuosos – servem de cenário a este remake. Um mundo onde tudo é deslizante. Onde tudo pode ser vencido rumo ao deleite, ao ouro, ao petróleo, aos iates, às festas, às brands. Onde tudo é permitido aos protagonistas. Incluindo matar. DINH€IRO é também um espetáculo com catanas, jagunços, cangaceiros e muito sangue a manchar os fatos.
O espetáculo, escrito e dirigido por Jorge Andrade, que também está em palco, conta com as interpretações de Bruno Huca, Isabél Zuua, Joana Bárcia, Maria Jorge, Marco Paiva, Miguel Damião, Rui Monteiro, Sílvia Filipe e Tânia Alves. Depois da estreia nacional, no DDD+FITEI, no Auditório Municipal de Gaia, DINH€IRO chega agora à Culturgest, em Lisboa. Os bilhetes custam entre 6€ (com descontos) e 12€.
A mala voadora foi fundada por Jorge Andrade e José Capela e estreou o seu primeiro espetáculo em 2003. Desde então, produziu 41 espetáculos e apresentou o seu trabalho em países como Alemanha, Bélgica, Bósnia Herzegovina, Brasil, Cabo Verde, Escócia, Estados Unidos da América, Finlândia, França, Grécia, Inglaterra, Líbano, Luxemburgo e Polónia. O trabalho da companhia tem sido distinguido com prémios, menções honrosas e nomeações de múltiplas instituições.
(Foto de António MV)