“O Politécnico de Tomar é o lugar ideal para a minha formação em Tecnologia Química”, começa por destacar a aluna do 2º ano da licenciatura em Tecnologia Química no Politécnico de Tomar, Raquel Costa. 

De Lisboa para Tomar, Raquel Costa recorda o início do seu percurso enquanto estudante do Politécnico de Tomar. Para a aluna, foi nesta instituição de ensino superior que encontrou “uma formação reconhecida”, além de “recursos e apoios que me permitem desenvolver todo o meu potencial e preparar-me para os desafios do mercado de trabalho”, conta.

Dentro da sua vasta oferta formativa, o Politécnico de Tomar oferece aos seus estudantes uma formação de três anos dentro da área da Química. É na licenciatura em Tecnologia Química, da Escola Superior de Tecnologia de Tomar (ESTT), que os alunos adquirem importantes competências e que percebem, na prática, o que é trabalhar neste ramo profissional.

Com um plano curricular rico, este curso superior forma diplomados completos e capazes de implementar, monitorizar e otimizar processos na indústria química, entre outras competências essenciais. Raquel Costa sublinha o incentivo à aprendizagem, que se vive nesta licenciatura. A estudante ressalva, nomeadamente, que é “essencial que um estudante de Tecnologia Química do IPT seja pró-ativo” e que, designadamente, “procure conhecimento, demonstre vontade de aprender e desenvolver habilidades técnicas e analíticas fundamentais para a formação e futuro profissional”.

 


  

«O Politécnico de Tomar é o lugar ideal para a minha formação em Tecnologia Química»

 


 

Um ensino prático

A licenciatura em Tecnologia Química é reconhecida pela sua forte componente prática, enriquecida quer por uma panóplia de equipamentos e recursos, quer por atividades extracurriculares que se encontram à disponibilidade dos estudantes. Neste caso, Raquel Costa dá o exemplo dos “laboratórios grandes e equipados que oferecem oportunidades para experiências práticas”. Para a estudante, estas experiências são “enriquecedoras e fundamentais para o desenvolvimento de competências técnicas”.

Neste sentido, é através das aulas práticas e dos projetos desenvolvidos neste curso que os estudantes podem ter “experiências reais de trabalho em laboratório e/ou parcerias com empresas da indústria química”, acrescenta Raquel.

Da mesma forma, as atividades fora do plano curricular funcionam como complementos àquilo que os alunos aprendem nas salas de aula e laboratórios. “A diversidade de oportunidades extracurriculares, como seminários e workshops, complementa esta formação abrangente”, sublinha Raquel Costa, sem antes acrescentar: “e prepara-nos para os desafios futuros da nossa carreira na área da Química”.

E visto que este espírito académico não se faz apenas de estudantes, é de destacar também o contributo e experiência do corpo docente do Politécnico de Tomar e, particularmente, da licenciatura em Tecnologia Química. “Contamos com o apoio de docentes especializados e experientes, que não só transmitem conhecimento teórico, mas também partilham experiências práticas do mercado de trabalho”, sublinha a aluna do 2º ano desta licenciatura.

 


  

«A diversidade de oportunidades extracurriculares, como seminários e workshops, complementa esta formação abrangente e prepara-nos para os desafios futuros da nossa carreira na área da Química»

 


 

A preparação para o futuro

Frequentar o Politécnico de Tomar e a licenciatura em Tecnologia Química têm sido, até ao momento, experiências enriquecedoras para Raquel Costa, que revela que retira desta formação importantes competências, tanto profissionais, como pessoais. A aluna destaca “o sentido de responsabilidade e a capacidade de resolver problemas de forma criativa e eficiente”, a par do “desenvolvimento de habilidades de trabalho em equipa e comunicação”, que considera serem “essenciais para o sucesso em qualquer área de trabalho”, conclui.

De facto, além da gestão de processos na indústria química, é nesta licenciatura que os estudantes podem igualmente desenvolver competências ao nível do planeamento da produção e da coordenação de planos de higiene e segurança. Da mesma forma, tornam-se capazes de gerir desde os sistemas integrados de Qualidade, Ambiente e Segurança, até aos sistemas de tratamento de efluentes. Além disso, no leque de saídas profissionais deste curso superior está também o desempenho de funções enquanto técnico de análises laboratoriais químicas e microbiológicas, de ambiente e de biotecnologia, a par do exercício de funções de técnico comercial e da venda de produtos químicos. 

Por todos estes fatores, desde o início do seu percurso académico até ao momento, Raquel Costa conclui que “ser estudante do Politécnico de Tomar é sinónimo de oportunidades de crescimento pessoal e profissional”.

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