O mestrado decorre em regime pós-laboral, e pretende dar resposta à necessidade premente de promover a atividade e o exercício físico enquanto impulsionadores de qualidade de vida, conforme recomendado pela Organização Mundial de Saúde. Pedro Morouço será o coordenador do mestrado, que pretende formar profissionais para promover hábitos de vida saudável junto das comunidades e fazer face às “epidemias” do século XXI: sedentarismo, inatividade física, excesso de peso, obesidade, diabetes tipo 2 e hipertensão arterial, entre outras. A formação inédita no País aposta na articulação entre a tecnologia e inovação do produto no acompanhamento e monitorização dos níveis de atividade física das populações, na atuação ativa em âmbito comunitário e em projetos-piloto promovidos pela Direção Geral de Saúde e o Serviço Nacional de Saúde, e na aplicação prática de conhecimento na prescrição específica ao indivíduo.

«Trata-se de um mestrado que conta com inúmeras parcerias, nacionais e internacionais, que garantem um processo exigente, interdisciplinar e atual. Estamos ainda a desenvolver estratégias que inovem no processo formativo, nomeadamente com jornadas e eventos científicos, e que permitam aos estudantes conhecer diferentes realidades e experiências», explica o coordenador do curso.

Os diplomados deste mestrado ficarão aptos a avaliar, prescrever e monitorizar programas de exercício físico em função da aptidão, situação clínica, limitações, objetivos e perfil motivacional de cada individuo. Pretende-se ainda que os estudantes desenvolvam estratégias efetivas para recomendar exercício terapêutico para combater a inatividade física e comorbilidades associadas, assim como em patologias específicas, como doença oncológica, doenças crónicas, problemas cardio-cérebro-vasculares, osteoarticulares, etc.

Sabe mais informações AQUIA primeira fase de candidaturas encontra-se aberta até 14 de julho.