A UTAD pretende continuar o seu compromisso com a formação de profissionais capazes de gerir o território florestal de forma sustentável com a licenciatura em Engenharia e Biotecnologia Florestal. Esta é uma licenciatura que oferece uma formação transversal e 100% de empregabilidade.
Como resposta aos desafios ambientais que o país vai enfrentar, devido a fatores como as alterações climáticas, que intensificaram o risco de incêndios rurais, a UTAD, em parceria com a Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP), apresenta a licenciatura em Engenharia e Biotecnologia Florestal.
O curso tem a duração de três anos, com o primeiro a ser leccionado na FCUP. O diretor do departamento de Ciências Florestais e Arquitetura Paisagista da UTAD, Domingos Lopes, afirma que "a proposta é atrair os jovens, abordando questões cruciais e preparando-os para contribuir para um País mais equilibrado, próspero e seguro".
A licenciatura propõe tornar a área do ensino agrária mais atrativa, recorrendo ao "uso de novas tecnologias, como imagens de satélite, drones e inteligência artificial". Estas tecnologias desempenham "um papel fundamental na abordagem moderna da Engenharia e Biotecnologia Florestal", completa o docente.
O programa curricular diversificado aborda temas como a gestão sustentável dos recursos florestais, a mitigação dos impactos das alterações climáticas, com destaque para a biodiversidade, a conservação de espaços verdes, o inventário florestal, o ordenamento da paisagem, a gestão de recursos hídricos e a monitorização ambiental.
Além da formação de profissionais competentes na área das Ciências Florestais, a licenciatura também procura promover a empregabilidade plena. "O número de alunos ainda não é suficiente para atender à crescente procura por profissionais especializados", revela Domingos Lopes.
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