Esta iniciativa da DECOJovem e da Google tem como lema “A Preparar o Futuro”. Contribuir para a Literacia Digital é o grande objetivo deste projeto.
Durante o evento de lançamento, em Lisboa, o Head of Legal da DECO Proteste, Tito Rodrigues frisou que a Internet é, cada vez mais, algo “omnipresente, omnisciente nas nossas vidas”, sendo utilizada por 3 em cada 4 pessoas.
“Na Deco Proteste não poderíamos ficar de braços cruzados, sobretudo tendo em conta que Portugal ocupa um desonroso 3.º lugar no que diz respeito aos riscos e problemas associados ao consumo da Internet”, disse à plateia.
Por isso, nesta 3ª edição da Net Viva & Segura tentou inovar-se para além dos Workshops e das Net Talks da edição anterior. Para além de um roadshow que passará por 20 escolas e por todos os distritos portugueses, a aposta passa pelo “Gaming Net Viva & Segura na Escola” – uma ação de promoção, nos equipamentos escolares, de pequenas competições online durante os intervalos.
Descobre se o NET Viva & Segura passa pela tua escola em:
https://decojovem.pt/iniciativas/net-viva-e-segura-3/
Proteger a tua privacidade
O NET Viva & Segura tem como destinatários os alunos com idades compreendidas entre os 13 e 17 anos, a frequentar escolas do Ensino Básico e Secundário. “Esperamos atingir mais de 25 mil alunos”, confessa Fernanda Santos, coordenadora da DECOJovem. E ainda mais se contabilizarmos o site e os vídeos protagonizados por influencers.
Em representação da Google, Helena Martins explicou a forma como esta empresa de dimensão internacional está empenhada em tentar colaborar para a diminuição dos comportamentos de risco entre crianças e jovens. “A transformação digital é cada vez mais vertiginosa e não vai parar. Temos de dar poder aos utilizadores para que essas experiências sejam positivas”, alerta.
No encerramento da sessão, o Secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor, João Torres, frisou que este é um trabalho “muito relevante e importante”. “A condição de consumidor é intrínseca à própria cidadania e, nesse sentido, depende de nós refletirmos se estamos ou não protegidos no nosso direito”, alertou João Torres.