O Cabido de Cardeais, órgão responsável pela praxe na universidade minhota, informou que “qualquer pessoa tem a liberdade de utilizar o traje com o qual mais se identifica”. Desta forma, os estudante podem escolher usar o traje masculino ou feminino, não podendo misturar as peças de ambos.

Esta decisão surge para “unir toda a comunidade Praxística”, propósito que vem destacado no comunicado do Cabido de Cardeais. A criação deste vestuário, o traje académico, teve como objetivo “atenuar qualquer tipo de diferença pessoal, social e económica” existente entre os estudantes, assim afirma.

O órgão máximo da praxe na Universidade do Minho explica, ainda, que é sabido que os alunos são todos diferentes, mas que há algo que os une, “um sentimento de pertença a algo maior que todos nós.”

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