O Festival Rescaldo está de regresso a Lisboa, de 2 a 6 de março, com mais de dois anos de música aventureira nacional para celebrar, em quatro salas da cidade. Em comunicado, afirma que pretende mostrar que, apesar da paragem forçada, o tecido criativo mais desafiador do país se mantém vivo e pulsante.

Fiel à sua identidade, “o Rescaldo programa, a par de nomes históricos que ano após ano continuam a deixar bem vincada a sua idiossincrasia e absoluta contemporaneidade, criadores de múltiplas novas gerações em pleno percurso de afirmação e maturidade, bem como valores emergentes dos mais diversos espectros sonoros cujas marcas se têm feito sentir ao longo dos últimos meses”, afirma o festival, em comunicado.

Os doze concertos em cartaz colocam em cena, “para além da riqueza intergeracional, a diversidade de timbres, instrumentação e abordagens estilísticas em que a comunidade nacional é fértil, há espaço para a improvisação livre, para as eletrónicas modulares, para o jazz que resiste a deixar arrumar-se, para instrumentos tradicionais, para a imagem e o movimento em plano de igualdade com o som, para a formação clássica do rock”, acrescenta o comunicado. 

As propostas convidam à imersão tanto quanto à celebração, intersecção, variação, ramificação e diálogo são necessidades incontornáveis. “O Rescaldo é, como sempre foi, um espaço para outras formas de pensar e ouvir”, finaliza.

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