Desde que chegou a Portugal, em 2018, a Ironhack, escola de formação tecnológica, já realizou mais de 60 bootcamps e formou mais de 300 alunos. Web Development, Data Analytics, UX/UI Design e Cybersecurity são os quatro cursos intensivos que a escola disponibiliza a quem quer entrar no setor tecnológico, com o objetivo de combater a escassez de profissionais que atualmente se vive nesta área. 

A ponte entre os estudantes e as empresas é feita no final de cada bootcamp pela Ironhack, que já ajudou mais de 100 empresas nos seus objetivos de contratação. “O grande propósito da Ironhack é, de forma muito rápida e incisiva, formar estudantes prontos para responder aos desafios atuais do mercado de trabalho", afirma a responsável pelo campus de Lisboa, Catarina Costa. "Há várias empresas que contam com os nossos estudantes para lhes acrescentar valor. Orgulha-nos ver que quem usa o nosso serviço de recrutamento uma vez volta a fazê-lo depois”, acrescenta. 

Os dados divulgados pela Salesforce, no estudo “Digital Skills Research”, feito em parceria com a RAND Europe revelam que, na Europa, 64% das grandes empresas têm dificuldade em recrutar talento tecnológico, com 87% dos gestores a afirmar que estão ou vão sofrer com esta carência de competências nas suas equipas. 

A responsável pela contratação de talentos da Mercedes-Benz.io, Margarida Gato, explica que “víamos a Ironhack como uma alternativa secundária para encontrar talento num mercado muito saturado, onde é difícil contratar com a qualidade que procuramos". Sempre que trabalhou com a Ironhack, Margarida reconheceu o trabalho da empresa de forma muito positiva: “rapidamente nos deram provas que não são apenas uma alternativa, mas sim uma escolha consciente e segura no que respeita ao ensino, ao formarem excelentes profissionais, não só tecnicamente, mas também com uma maturidade acima da média”. 

Advert.io, BNP Paribas, Critical Techworks, Mercedes-Benz.io, Reachdesk e SaltPay são apenas algumas das empresas que já apostaram na escola tecnológica para preencher as suas vagas, onde já foram formados mais de 300 alunos, desde 2018.

Algumas das saídas profissionais mais comuns são UX/UI Designer, Full Stack Developer, Frontend  Developer, Full Stack Enginner ou Data Analyst. Além disso, vários ex-alunos já conseguiram abrir as suas próprias empresas, a partir dos conhecimentos adquiridos nos cursos, enquanto outros escolheram trabalhar como freelancers.

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