Tudo acontece no contexto histórico e político europeu de 1936. Esta peça de teatro parte do livro “O Ano da Morte de Ricardo Reis” para construir um encontro entre José Saramago e Fernando Pessoa. Os dois escritores querem por à prova Ricardo Reis e a sua conceção do mundo. Saramago e Pessoa constituem um primeiro núcleo cénico onde, conversando um com o outro sobre este “novo” Ricardo Reis, vão escrever a história e dar origem a um segundo núcleo cénico, o das personagens da narrativa. Assim, os espetadores terão acesso não só a um diálogo entre os dois criadores, mas também à escrita viva da história das personagens.
"É objetivo da peça que o espetáculo tenha a mais-valia de auxiliar os alunos nas escolas, não apenas na narrativa e estudo do romance, mas no desenvolvimento de auto-análise, à semelhança do processo a que Ricardo Reis é sujeito. Este objetivo tem em conta, naturalmente, as idades destes jovens, que se preparam para deixar a segurança de uma escolaridade obrigatória", explicam os seus mentores.
Os temas abordados serão, entre outros: Voz do narrador – polifonia e intenção interventiva; estilo de escrita – reprodução do discurso no discurso; intertextualidade – viagem literária; ortónimo – ponto de partida para um diálogo com Saramago; Ricardo Reis Saramaguiano versus Ricardo Reis Pessoano; Lídia e Marcenda – as representações do amor; contexto histórico e político europeu; Lisboa de 1936, espaço físico e social.
A peça terá lugar em plena exposição “Vencer a distância” no Museu das Comunicações e estará em cena já a partir de 24 de janeiro. A lotação máxima do espaço é de 90 pessoas. As sessões iniciam-se às 12h00, com a duração de 40 minutos, seguido de conversa com os alunos. Os bilhetes custam 5 euros.
Espetáculo teatral itinerante para escolas, auditórios e bibliotecas, promete um encontro entre José Saramago e Fernando Pessoa. Tudo acontece no contexto histórico e político europeu de 1936. Esta peça de teatro parte do livro “O Ano da Morte de Ricardo Reis” para construir um encontro entre José Saramago e Fernando Pessoa. Os dois escritores querem por à prova Ricardo Reis e a sua conceção do mundo. Saramago e Pessoa constituem um primeiro núcleo cénico onde, conversando um com o outro sobre este “novo” Ricardo Reis, vão escrever a história e dar origem a um segundo núcleo cénico, o das personagens da narrativa. Assim, os espetadores terão acesso não só a um diálogo entre os dois criadores, mas também à escrita viva da história das personagens. "É objetivo da peça que o espetáculo tenha a mais-valia de auxiliar os alunos nas escolas, não apenas na narrativa e estudo do romance, mas no desenvolvimento de auto-análise, à semelhança do processo a que Ricardo Reis é sujeito. Este objetivo tem em conta, naturalmente, as idades destes jovens, que se preparam para deixar a segurança de uma escolaridade obrigatória", explicam os seus mentores. Os temas abordados serão, entre outros: Voz do narrador – polifonia e intenção interventiva; estilo de escrita – reprodução do discurso no discurso; intertextualidade – viagem literária; ortónimo – ponto de partida para um diálogo com Saramago; Ricardo Reis Saramaguiano versus Ricardo Reis Pessoano; Lídia e Marcenda – as representações do amor; contexto histórico e político europeu; Lisboa de 1936, espaço físico e social. A peça terá lugar em plena exposição “Vencer a distância” no Museu das Comunicações e estará em cena já a partir de 24 de janeiro. A lotação máxima do espaço é de 90 pessoas. As sessões iniciam-se às 12h00, com a duração de 40 minutos, seguido de conversa com os alunos. Os bilhetes custam 5 euros.