Com o objetivo de "assegurar a retoma letiva com a máxima segurança", no contexto de pandemia de Covid-19, o Politécnico de Lisboa inicia hoje a realização de um rastreio, voluntário e gratuito aos trabalhadores do Politécnico de Lisboa, através de testes serológicos rápidos. 

A ação é financiada pelo Politécnico de Lisboa, e decorre graças à “estreita colaboração com a Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) através do Centro de Investigação H&TRC", revela o vice-presidente da instituição António Belo, que destaca "o espírito de cooperação e esforço conjunto existente na comunidade académica".

 

 

Através da realização de testes aos mais de 1500 trabalhadores dos serviços e das 6 Escolas e 2 Institutos Superiores do Politécnico de Lisboa, vai ser possível, explica esta instituição de ensino superior, em comunicado, "não só identificar potenciais infeções ativas com deteção de respostas imunológicas ativas (IgM) contra o vírus SARS-CoV-2, avaliar e quantificar uma potencial resposta imunológica de memória (imunidade IgG), mas também avaliar potenciais alterações hematológicas na comunidade académica do IPL".

Paralelamente ao rastreio serológico, o Centro de Investigação H&TRC vai ainda fazer deteção da eventual presença do SARS-CoV-2 nos locais de trabalho do IPL, de modo a evitar surtos e garantir a segurança da comunidade académica. Este trabalho insere-se num projeto, iniciado em junho, pela equipa multidisciplinar que integra professores, investigadores, alunos de mestrado e de doutoramento da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), a primeira instituição no país, a dedicar-se, primordialmente, à deteção de SARS-CoV-2 nas superfícies dos locais de trabalho.

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