O Padrinho, de Mario Puzo (1969)
Começamos com uma obra que é considerada um clássico do cinema. Antes de ser adaptado para o cinema, em 1972, pelo realizador Francis Ford Coppola e ter no elenco nomes como Marlon Brando e Al Pacino, O Padrinho era uma obra literária. Escrita pelo italo-americano Mario Puzo, este livro conta a história de uma família da Máfia, na Nova Iorque dos anos 40 e 50, encabeçada pelo Padrinho, Vito Corleone. Depois da 2.ª Guerra Mundial, as famílias da Máfia nova-iorquina optam por colaboração mútua de maneira a evitar conflito. Contudo, esta dinâmica é alterada quando Vito Corleone é atacado. De acordo com a CBS, O Padrinho permaneceu na lista de Best-Sellers do The New York Times durante 67 semanas e, em dois anos, vendeu aproximadamente 9 milhões de cópias.
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The Shining, de Stephen King (1977)
Se és fã de uma história de terror, então The Shining é um livro bom para ti. Este livro chamou à atenção do realizador Stephen Kubrick, que decidiu adaptar esta obra para o grande ecrã, com o ator Jack Nicholson no papel de Jack Torrance. Jack é o principal protagonista de The Shining, um aspirante a escritor, com problemas de raiva e dependências, que arranja um emprego de inverno, como responsável pelo Hotel Overlook. No inverno, este hotel fica totalmente isolado e, ao longo de quase 500 páginas, vais conhecer melhor a família de Jack, a mulher Wendy e o filho Danny, bem como as experiências que viveram no Overlook durante este período.
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Mataram a Cotovia, Harper Lee (1960)
Esta obra é considerada um clássico da literatura moderna Americana. A história do livro Mataram a Cotovia baseia-se nas observações da autora Harper Lee acerca da sua família, vizinhos e sobre um evento que ocorreu próximo da sua cidade natal, no estado do Alabama, nos Estados Unidos da América (EUA), quando tinha 10 anos. No centro do enredo está um julgamento de um homem negro acusado injustamente de um crime. No livro, conhecemos a história de “Scout”, uma menina de 8 anos que vive com o irmão Jem e o pai Atticus Finch, o advogado de defesa neste processo. O livro foi adaptado para o cinema pouco depois, em 1962, tendo sido nomeado para o Óscar de Melhor Filme e com o ator Gregory Peck a receber o galardão de Melhor Ator.
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Jurassic Park, Michael Crichton (1990)
O que aconteceria se os dinossauros voltassem à vida? O livro Jurassic Park tenta responder-nos a essa pergunta. Escrito por Michael Crichton, a obra começa de forma misteriosa, descrevendo vários ataques na Costa Rica, um deles sendo atribuído ao dinossauro Procompsognathus. O paleontólogo Alan Grant e a paleobotânica Ellie Satler são chamados a confirmar a identidade da criatura, mas o muiltimilionário John Hammond, fundador da empresa de bioengenharia Ingen, leva-os para sua reserva natural na Isla Nublar, ao largo da Costa Rica. Aí, os dois cientistas deparam-se com algo que não estavam à espera: dinossauros vivos. O sucesso de Jurassic Park passou para as telas de cinema, tendo sido adaptado em 1993 para o grande ecrã pelo realizador Steven Spielberg.
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Duna, Frank Herbert (1965)
Este épico de ficção científica , passado num futuro distante, retrata a vida numa sociedade interestelar e da disputa pelo planeta Arrakis, que embora deserto é também o único local no universo onde se extrai a substância melange ou “especiaria”. O livro, que conta a história de Paul Atreides e da sua família, que vão governar o planeta a comando do imperador, já recebeu três adaptações para o cinema. A primeira ficou a cargo de David Lynch (1984) e as últimas duas, Duna e Duna: Parte 2, foram realizadas por Denis Villeneuve. Estas obras vão ter continuação em 2026, com a adaptação da sequela o Messias de Duna.
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Clube de Combate, Chuck Palahniuk (1996)
Adaptado para o cinema em 1999 por David Fincher e tendo como protagonistas Brad Pitt, Edward Norton e Helena Bonham Carter, Clube de Combate conta-nos a história de um protagonista sem nome, que luta contra a insónia, bem como da sua namorada Marla Singer e do seu novo amigo, Tyler Durden. Como uma forma de “terapia”, para descarregar o stress do dia-a-dia e as suas frustrações, o protagonista e Tyler criam um Clube de Combate onde as primeiras duas regras são muito simples (e também a mesma): “Não se fala sobre o Clube de Combate”. O filme de Fincher não foi aclamado na altura do seu lançamento, recebendo apenas uma nomeação para o Óscar de melhor edição de som, mas ganhou um estatuto de cutlo, nos anos seguintes, como refere o The New York Times.